Claro que não!
À primeira vista, os cursos podem confundir (a quem olha meio de lado e bem de longe!), mas, cada um tem suas particularidades e é evidente que não excluem nem favorecem nenhum gênero! Esse é um mito ultrapassado que já não cabe nos dias de hoje.
Um panorama simplificadíssimo aos que teimam em confundir as profissões:
- Arquiteto é o profissional responsável por uma construção enquanto funcionalidade, conforto e estética;
- Engenheiro é o profissional responsável pelo planejamento e desenvolvimento estrutural, hidráulico, elétrico e de segurança em uma obra.
Deixo registrado que essa é uma visão bastante superficial das duas áreas de atuação e que não tenho a pretensão de defini-las, mas, de todo modo, quando me pedem uma opinião pessoal, digo convicto que a engenharia é a carreira perfeita, a arquitetura um excelente hobby!
Calma! Trata-se de uma brincadeira, todo o meu respeito aos amigos arquitetos! E arquitetas. Já que é uma profissão praticada (indistintamente) por ambos os sexos. Acho melhor, inclusive, não entrar mais no mérito dessa profissão, pois, a minha área é outra.
Vou tocar no mesmo ponto, sob a ótica da engenharia. Por muito tempo, a engenharia foi considerada um curso de homem. E porquê? Sabe lá Deus, por quê! Atualmente, graças a evolução das gerações, esse preconceito vem sendo vencido exponencialmente.
Mas se você pensa que grandes engenheiras é uma realidade contemporânea, ou até futura, lembre-se de Emily Roebling que, no final de século IXX construiu um grande cartão postal americano: a ponte do Brooklyn em Nova York, ligando-o o bairro a Manhattan.
Não se trata de gênero. Nem na engenharia, nem na arquitetura ou qualquer outra carreira. É até bobagem falar disso ainda. Trata-se de vocação, só! Você tem uma, pelo menos. E se for engenharia, espero poder ajudar. Conte comigo!
